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Ico Costa, diretor de “Alva”
01 de Novembro de 2019
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Ico Costa, diretor de “Alva”

“Me inspirei em histórias de crimes verdadeiros do planalto português para escrever o roteiro de ‘Alva’”

O diretor português Ico Costa esteve presente na Mostra para apresentar o seu longa-metragem de estreia, Alva. No longa, acompanhamos Henrique, um cara solitário que foge de sua vida e do mundo, após cometer um assassinato no planalto português. Em uma história progressivamente imersiva, a audiência é transportada para um espaço de solidão. Em entrevista para o festival, Costa conta que finalizar este longa não foi um processo simples, já que teve de recorrer ao apoio de outros países (Argentina e França), além de Portugal. E a ideia, que começou lá em 2015, se concretizou só em julho de 2018. No entanto, pouco a pouco, o diretor conseguiu materializar o seu filme que teve estreia mundial só em janeiro de 2019, no Festival de Roterdã.

Como decidiu contar essa história para o seu primeiro longa?

Esse filme é uma continuação de dois curtas-metragens que havia feito na minha região, em Portugal, no Norte montanhoso do país. Essa é uma região marcada por questões sociais. A população ali é isolada e muitos problemas emergem deste contexto, como alguns crimes semelhantes retratado no filme. Então, me inspirei nessas histórias verdadeiras para escrever o roteiro. Não é a recriação de um caso específico, mas de vários semelhantes.

Você recebeu incentivo para produzir o filme?

Esse é um filme que foi feito com orçamento baixo, de curta-metragem. À medida que fui trabalhando no roteiro, a história foi evoluindo e percebi que precisava de mais tempo para contar tudo. Então, usei todo dinheiro que recebi só para a filmagem. E depois, talvez por um ano, fiquei à procura de outros apoios para finalizar o filme. E consegui um pequeno apoio na Argentina e outro na França. A filmagem durou três semanas, a pós-produção foi relativamente rápida, mas teve vários momentos que fiquei sem dinheiro e tive que esperar uma forma de finalizar o filme.

Como conseguiu o apoio da Argentina e da França?

Na Argentina foi pelo Mecenazgo, da cidade de Buenos Aires. Então fiz a pós-produção em uma produtora chama Un Puma. E, na França, tentamos vários apoios. No fim, conseguimos um apoio do Cnap, que é o Centro Nacional de Artes Plásticas. Lá eles apoiam filmes mais experimentais. Ou seja, toda pós-produção foi feita fora de Portugal.

Neste ano, a Mostra exibiu diversos filmes portugueses. O mercado de Portugal está em um bom momento para o cinema?

Sim, temos feito muitas coisas boas, que estão tendo boa projeção --inclusive, em festivais. Mas isso não significa que os apoios são suficientes, porque há muitos filmes sendo feito com pouco dinheiro. Mas a produtora onde eu tenho trabalhado, que é a Terratreme, tem sempre apresentado filmes em grandes festivais.

E tem algo do cinema português que você acha que o público brasileira precisa conhecer?

Eu sou muito fã de João César Monteiro (1939 - 2003), não sei se por aqui é bem conhecido ou não. Ele foi um diretor que fez filmes nos anos 80 e 90. Não tem nada a ver com meu tipo de cinema (risos), mas para mim é o maior nome do cinema português. E hoje em dia também se tem feito coisas muito interessantes. A produtora Terratreme, por exemplo, trabalha com bons diretores.

Bárbara Stefanelli
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