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Miguel Ángel Jimenez, diretor de “E em Cada Lentilha um Deus”
30 de Outubro de 2019
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Miguel Ángel Jimenez, diretor de “E em Cada Lentilha um Deus”

O roteirista espanhol Luis Moya decidiu escrever um livro sobre a culinária do restaurante de sua família, L’Escaleta, que tem duas estrelas Michelin e é considerado um dos melhores da Europa.

O diretor Miguel Ángel Jimenez, amigo de longa data, acompanhou Luis na jornada - e filmou tudo. Daí nasceu o documentário E em Cada Lentilha um Deus , que mostra uma viagem emocional e gastronômica, enquanto o livro, pouco a pouco, vai se tornando realidade.

Como você e o Luis se conheceram? Por que decidiram fazer esse documentário?

O Luis é um dos meus melhores amigos e ele é roteirista de todos os meus filmes. A família dele é dona desse restaurante, L’Escaleta, em Alicante, há 40 anos. E o Luis sempre me falou muito do restaurante, da tradição da família… então, decidimos ir até lá e filmar o filme que o Luis queria há tantos anos.

E você decidiu fazer o documentário por causa do livro que a família está fazendo?

Sim. O Luis achou que seria uma boa oportunidade, porque o Kiko, irmão dele, que é o cozinheiro, está ficando mais conhecido, ele está viajando muito. O restaurante ganhou duas estrelas Michelin. Então, achamos que era um bom momento para fazer o documentário.

O título do documentário é interessante. Como vocês pensaram nele?

Bem, foi ideia do roteirista. Ele sempre ouvia esse tipo de frase do tio dele, o Ramiro. E ele achou, e eu também, que era uma frase linda que significa que pessoas normais - como as lentilhas, que são um alimento simples - podem ser muito profundas e brilhantes. Então, decidimos chamar o documentário assim, E em Cada Lentilha um Deus.

O documentário tem cenas na família e também na cozinha do restaurante. Como foi a experiência de filmar lá?

Foi ótima! Eu engordei muito! Tinha muita comida boa [risos]. A ideia era fazer um retrato da família, e não falar tanto sobre os pratos ou as receitas em si. Eu estava - e ainda estou - bem mais interessado pelas pessoas do que pelo trabalho delas. Eu não queria fazer uma propaganda dos pratos. Então, filmamos na cozinha e, claro, aparecem os pratos. Mas também filmamos muito fora dela. Tentei partir do ponto de vista do Luis, um homem que chega à vila para escrever o livro sobre a família dele, para conhecer a família e para conhecer ele mesmo. Eu o usei como um veículo para me ajudar a fazer um retrato mais humano, e não uma propaganda da cozinha.

E a família do Luis aceitou logo fazer parte do documentário?

Bem… não aceitou imediatamente. Mas eu e o Luis temos uma relação de muita confiança, nos conhecemos há muitos anos. Então, não foi um problema grande, mas eles não ficaram muito felizes no começo, porque eles não gostam muito de estar na mídia. Porém, aos poucos eles foram aceitando.

O trabalho na cozinha de um restaurante é muito intenso. Eles não se incomodaram com as filmagens lá?

Nós tentamos não incomodar muito. Estávamos em pouca gente, éramos em três ou quatro pessoas na equipe. Então, foi fácil.

Quanto tempo vocês ficaram lá para fazer o documentário?

Ao todo, foram seis semanas. Foi um mês no restaurante, além de uma semana em Istambul, na Turquia, porque o Kiko foi convidado para um congresso de gastronomia lá. Meses depois, também ficamos uma semana lá, para completar o filme… porque nós queríamos que o tempo passasse no filme. A esposa do Luis estava grávida no começo do documentário, e nós queríamos filmar o nascimento do bebê, a amamentação… então, estendemos a filmagem um pouco.

Você já exibiu “E em Cada Lentilha um Deus” aqui na Mostra. Como foi a experiência?

Foi muito boa. Fiquei impressionado que, no primeiro dia, tinha muita gente na sessão, eu agradeci muito ao público. Acho que, na Espanha, não vai ser assim… um documentário, em uma sessão de sábado… acho que lá não vão tantas pessoas assim. Fiquei muito impressionado com a quantidade de gente aqui.

Luiza Wolf
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