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Beto Brant, membro do Júri da 43ª Mostra
28 de Outubro de 2019
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Beto Brant, membro do Júri da 43ª Mostra

“Não é porque um filme tem mais recursos, equipamentos e atores, que é melhor que outros.”



O cineasta brasileiro Beto Brant é um dos membros do Júri da 43ª Mostra. São 14 filmes escolhidos pelo público que ele, ao lado de Maria de Medeiros, Lisandro Alonso e Xénia Maingot, vão analisar. Para a Mostra, Brant conta os critérios que leva em conta ao analisar um filme, assim como relembra O Invasor, filme de 2002 que está sendo exibido nesta edição do festival. Para ele, é “perturbador” que o tema do filme --ascensão social e sede de poder-- continue tão atual.

Como membro do júri, o que está levando em conta na hora de ver os filmes?

Um filme é bom quando te leva e você se encanta, quando tem uma boa narrativa. Eu vi um filme afegão feito com câmera de celular. Quando vi que era feito com celular, fiquei assustado, mas é incrível, porque o diretor tem narrativa e constrói bem com imagens que surpreendem. Não é porque um filme tem mais recursos, equipamentos e atores, que é melhor que os outros. Às vezes, um filme com pouco recurso tem algo muito luminoso e brilhante.

No geral, o que está achando dos filmes que está vendo até agora?

O júri da Mostra tem que escolher um filme de cineasta estreante --primeiro ou segundo filme no máximo--, entre obras já previamente votadas pelo público. Então, só os 14 mais votados é que o júri vai assistir. Então, certamente são filmes que já foram eleitos pelo público e já têm um destaque. Então, está vindo um filme bom atrás do outro [para assistir].

Como eu frequento a Mostra há muitos anos, tem sempre aquela coisa de pegar a programação, que é muito grande, e selecionar os filmes. Para mim, o legal desta vez é que eu não tive que escolher nada. Está vindo uma programação destacada, só filme bom e não precisei nem abrir a programação.

Nesta edição da Mostra, você também está sendo homenageado com a exibição de "O Invasor", de 2002. Depois de tanto tempo, acha que o tema continua atual?

Esse longa foi lançado em 2002 e sempre acreditei, de forma otimista, que os filmes que a gente fez --eu, o Marçal Aquino e o Renato Ciasca-- ficariam obsoletos e retratariam um Brasil que já não existe mais. É perturbador que O Invasor siga atual. E a cópia está restaurada, então, se você bate o olho e não conhece os atores, parece que foi feito hoje. E tem uma curiosidade: foi feito um remake na França, por um diretor que se chama Roschdy Zem, e vai ser programado junto com O Invasor. Se chama Persona Non Grata. O que eu adianto é que o Marçal já viu o remake e gostou bastante.

O Invasor marca o começo da carreira do Paulo Miklos como ator. Ele também está sendo celebrado nesta Mostra, com um Memórias do Cinema e a exibição do novo filme "O Homem Cordial". Como foi trabalhar com ele lá atrás?

A gente inventou que ele era ator naquele momento. Eu conhecia o Titãs e já percebia que havia uma atuação no palco --porque, na coxia, eu via um cara muito camarada e, no palco, uma pessoa bem agressiva. E isso era legal para o personagem, porque eu queria alguém que tivesse essa dualidade: uma pessoa capaz de fazer coisas brutais, mas, que, ao mesmo tempo, tivesse carisma. Então, apostamos nele e descobrimos o ator que [até então] ele não era.

E quais são seus próximos projetos como cineasta?

Estou fazendo alguns documentários e tocando a vida. Estou gostando muito de fazer documentários; fiz o Pitanga (2016) [documentário sobre a vida e carreira de Antônio Pitanga] e estou gostando bastante de descobrir personagens novos, com uma visão de mundo particular. Agora estou fazendo um filme sobre cannabis medicinal e por aí vai.

Bárbara Stefanelli
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