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Lisando Alonso, membro do Júri da 43ª Mostra
28 de Outubro de 2019
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Lisando Alonso, membro do Júri da 43ª Mostra

“Gosto de filmes que me obrigam a pensar e a fazer conexões próprias. Não gosto quando o filme já chega muito digerido”



O argentino Lisandro Alonso faz parte do Júri da 43ª Mostra e traz uma importante bagagem: ele é um dos principais nomes do novo cinema argentino, movimento que tomou o país no início dos anos 2000.

Seu primeiro longa-metragem, La Libertad (2001), foi premiado em Roterdã. Dirigiu também os filmes Los Muertos (2004, 28ª Mostra), premiado em Karlovy Vary, Fantasma (2006) e Liverpool (2008, 32ª Mostra), além dos curtas Lechuza (2009) e Sin Título (Carta para Serra) (2011).

Jauja (2014, 38ª Mostra), seu trabalho mais recente, venceu o Prêmio da Crítica da seção Um Certo Olhar no Festival de Cannes.

Quais aspectos você avalia em um filme? O que faz com que um filme seja bom?

Bem, acho que qualquer pessoa que veja um filme busca surpreender-se, seja pela direção, pela fotografia, pelo som, pela imagem. A mim, particularmente, me chamam atenção os filmes que fazem trabalhar um pouquinho como espectador. Longas que me obrigam a fazer conexões próprias e que são sugeridas pelo diretor, para que o filme funcione um pouco melhor. Não gosto quando o filme já chega muito digerido, quando está tudo muito pensado… gosto de filmes mais espontâneos. E isso não define nenhum tipo de cinema em particular: podem ser filmes de entretenimento, de autor, de gênero… mas o que me dá mais curiosidade é quando o diretor tem uma proposta interessante.

Você acha importante que o filme mostre o cinema de seu país de origem?

Considero muito a linguagem cinematográfica, como a história é tratada, no seu tempo e espaço. Acho que o mais importante é mesmo a linguagem escolhida. Para mim, isso conta mais do que contexto histórico do país, um contexto cultural ou outros fatores.

No seu primeiro filme, La Libertad, você foi premiado no Festival de Roterdã. O que você acha que seu filme tinha para ganhar o júri?

Bem, isso foi há bastante tempo, em 2001. Acho que o chamou a atenção é que… os programadores do festival estavam de olho na Argentina e, nessa época, havia um novo cinema argentino se formando. Acho que eu, com esse filme, fiz uma proposta original. Mostramos um filme que era bem diferente dos outros filmes na Argentina. Era um filme pequeno, com influências do cinema do Irã. E acho que esse movimento na América do Sul, em especial na Argentina, chamou a atenção.

Seus filmes foram premiados em muitos festivais. Como a experiência de, agora, estar do outro lado: em um júri, avaliando filmes e concedendo prêmios?

Para mim, é uma ótima oportunidade - e também para ter a desculpa - de ver novos filmes. Porque, em Buenos Aires, não posso ver os mesmos filmes que eu vejo em festivais. Então, aproveitei o convite incrível da Mostra para estar aqui, aprender com novas vozes e conteúdos, ver uma nova forma de fazer cinema… e também ver filmes originais, que eu jamais poderia ver no meu país.

Você é um dos diretores do chamado "novo cinema argentino". Como você avalia o cinema no seu país hoje?

Hoje, a Argentina não está no seu melhor momento de produção, porque temos uma economia bem limitada, em geral. Mas particularmente, acho que o Instituto de Cinema da Argentina, que é um grande produtor da região, não está podendo fomentar diretores e novos filmes.

O cinema argentino é bem variado e acho que ele corta caminhos para chegar a outras plataformas e poder mostrar os filmes dos diretores argentinos, tanto novos quanto experientes.

Luiza Wolf
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