43ª Mostra
  • Filmes
  • Diretores
  • Editoriais
  • Homenagens
  • Júri
  • Entrevistas
  • Notícias e Eventos
  • Jornal da Mostra
  • Podcast
  • Fotos
  • Vídeos
  • III Fórum Mostra
  • Cinema Alemão: por Mariette Rissenbeek
  • Restaurações
  • Equipe
  • Agradecimentos
English Version
VinhetaPôster
  • 43ª MOSTRA
  • Filmes
  • Diretores
  • Editoriais
  • Homenagens
  • Júri
  • Entrevistas
  • Notícias e Eventos
  • Jornal da Mostra
  • Podcast
  • Fotos
  • Vídeos
  • III Fórum Mostra
  • Cinema Alemão: por Mariette Rissenbeek
  • Restaurações
  • Equipe
  • Agradecimentos
  • Informações
  • Informações Gerais
  • Encontre as Salas
  • Central da Mostra
  • Imprensa
  • Ingressos
  • Parceiros
  • Apoiadores
  • Roteiro Gastronômico
  • Hospedagem
  • Instituições
  • ABMIC
  • Livros
  • DVDs
  • Arquivo

43ª MOSTRA INTERNACIONAL DE CINEMA

[email protected]

X
home > jornal >

Sessão de “Catedrais da Cultura” é ponto de partida para conversa sobre 3D com Joséphine Derobe
<     >

04 de Novembro de 2015
Compartilhar
Tweet
Sessão de “Catedrais da Cultura” é ponto de partida para conversa sobre 3D com Joséphine Derobe

No segundo ano da parceria entre a Mostra e a Associação Brasileira de Cinematografia (ABC), a Sessão ABC exibiu Catedrais da Cultura (3D) na terça-feira (3), em sessão lotada do Cinesesc. O evento contou com a presença de Joséphine Derobe, diretora de estereoscopia dos episódios do filme.

“Catedrais é uma experiência estética muito bonita idealizada por Win Wenders, e um filme no qual o 3D é utilizado de maneira narrativa, como um meio criativo, não apenas como efeito”, disse Joséphine na apresentação do longa. “A arquitetura é uma boa maneira de exibir isso”, completou.

Dividido em seis episódios dirigidos por Wenders, Robert Redford, Karim Aïnouz, Michael Glawogger, Michael Madsen e Margreth Olin, o filme parte da pergunta: "Se os edifícios pudessem falar, o que diriam sobre nós?". Dessa forma, a Filarmônica de Berlim, a Biblioteca Nacional da Rússia, a Prisão de Halden, o Salk Institute, a Oslo Opera House e o Centro Pompidou ganham vida sob o olhar e estilo de cada um dos cineastas.

O projeto nasceu em 2010, quando Wenders apresentou na Bienal de Veneza o projeto If Buildings Could Talk, curta-metragem em 3D que partia do mesmo princípio de Catedrais da Cultura. “O filme teve uma boa repercussão e então ele passou essa ideia para outros diretores darem suas visões", explicou Joséphine, que também foi diretora de estereografia do curta exibido na Biennale.

Mas a relação com o 3D começou com a fascinação de Wenders por Pina Bausch. “Ele sempre acreditou que não poderia passar o que sentia sobre ela no cinema, que não seria suficiente. Então ele decidiu dirigir Pina (2011) em 3D e procurou meu pai para fazer isso”, disse, fazendo referência a Alain Derobe, que morreu em 2012 e foi inventor do conceito natural depth method de 3D no cinema, que respeita a profundidade e trata de outra maneira a sensorialidade do espectador.

Joséphine também falou sobre o processo de realização do filme. "O princípio era igual para todos: filmes sobre prédios narrados por meio de voice over, com cinco dias de filmagens para cada episódio, além dos mesmos métodos de pós-produção e montagem para todos", explicou.

Sua relação com os cineastas foi para ela um dos pontos altos do projeto. "Quando você trabalha com diretores de mentes abertas como Karim Aïnouz e Win Wenders, é como trabalhar com um pintor tentando fazer uma escultura” disse. Foi realizada uma oficina com os diretores sobre a utilização da estereoscopia, tanto para habituá-los ao uso desse método como para tornar mais dinâmicas as decisões durante as filmagens. “Foi interessante ver como cada um deles trabalhava o 3D".

Ela entende como crucial a escolha do formato para Catedrais da Cultura. "O 3D é muito poderoso para mostrar a força de um edifício, sua textura, a sensação de estar em um prédio", disse, para em seguida citar Merleau-Ponty. "’Quando você olha para um prédio ele também olha para você’, e essa é a beleza do 3D".

Sobre o futuro da utilização do recurso, Derobe é otimista. "Como todas as transformações técnicas no cinema, primeiro vemos um movimento de interesse da indústria, assim como no som e na cor, e em seguida vemos um interesse criativo”, disse. “Acho que estamos nesse momento agora", completou. Para ela o cinema tridimensional cria uma nova relação do espectador com os filmes: "O 3D é uma ferramenta da veracidade, da fascinação do público de estar diante de algo verdadeiro".

Felipe Moraes

>     >
43ª MOSTRA INTERNACIONAL DE CINEMA
  • ABMIC
  • Livros
  • DVDs
  • Arquivo
  • 43ª MOSTRA
  • Filmes
  • Diretores
  • Editoriais
  • Homenagens
  • Júri
  • Entrevistas
  • Notícias e Eventos
  • Jornal da Mostra
  • Podcast
  • Fotos
  • Vídeos
  • III Fórum Mostra
  • Cinema Alemão: por Mariette Rissenbeek
  • Restaurações
  • Equipe
  • Agradecimentos
  • Informações
  • Informações Gerais
  • Encontre as Salas
  • Central da Mostra
  • Imprensa
  • Ingressos
  • Parceiros
  • Apoiadores
  • Roteiro Gastronômico
  • Hospedagem
  • Instituições

 

Lei de Incentivo
Proac

Patrocínio Master 

Itaú

Patrocínio 

SPCINE
São Paulo Capital da Cultura
Cidade de São Paulo
Sabesp
BRDE
FSA
Ancine

Parceria 

Sesc
CPFL Energia

Apoio 

Projeto Paradiso
Imprensa Oficial
Governo do Estado de São Paulo

Copatrocínio 

Petra

Colaboração 

Masp
Renaissance
Prefeitura de São Paulo
Auditório Ibirapuera
Itaú Cultural
Jazz Sinfônica
TV Cultura
Instituto CPFL
Conjunto Nacional
Casal Garcia
Velox Tickets

Transportadora Oficial 

Audi

Promoção 

Folha
Canal Curta TV
Rádio CBN
Telecine
Globo Filmes
TV Cultura
Arte1

Realização 

Mostra
ABMIC
Secretaria Especial da Cultura
Ministério da Cidadania
Pátria Amada Brasil
ABMIC - Associação Brasileira Mostra Internacional de Cinema © 2019