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Juan Pablo di Bitonto, diretor de “Magalí”
01 de Novembro de 2019
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Juan Pablo di Bitonto, diretor de “Magalí”

Um filme pode ser salvo ou arruinado na montagem. Acredito que a edição eleva um longa-metragem”

O diretor estreante Juan Pablo di Bitonto tem um extensa carreira como montador na Argentina; inclusive, editando longas. No entanto, para finalizar Magalí, seu primeiro filme, teve de recorrer à uma colega da área, Cristina Carrascao Hernández, para auxiliá-lo. Ele também conta que a ideia de gravar a história da personagem Magalí --uma mulher que retorna à cidadezinha onde cresceu, no norte da Argentina-- nasceu por causa da paixão do diretor pela cultura andina e suas tradições. Abaixo, leia a conversa com o diretor na íntegra:

Como surgiu o desejo de contar a história dessa mulher?

Após fazer algumas viagens, me apaixonei pela cultura andina. Aí em 2013, escrevi um argumento de três páginas, muito diferente do que vemos no resultado final (risos). A partir daí, recebi um incentivo para poder escrever. Depois, fui ganhando outros financiamentos para laboratórios de roteiro. E quando ganhei o dinheiro para o filme, gastamos tudo nas filmagens. No fim, com o material em mãos, tive que ir atrás de mais dinheiro para finalizar.

E como foi montar o seu próprio filme?

Foi algo muito natural, porque eu e Cristina [a segunda montadora] somos muitos amigos e já tínhamos trabalhado juntos em longas, com ela como assistente. E desde o início eu sabia que, inevitavelmente, precisaria de mais mãos. Para mim, era importante ter outra pessoa e Cristina me passava essa confiança. Então, algumas cenas eu editava e dava para ela ver e vice-versa. Não sofri com essa sensação de trabalhar em cima do meu próprio material.

E como foi o primeiro corte?

Aconteceu assim: a Cristina em uma ilha de edição e eu, em outra ao lado. Cada um cortando cena por cena. Até que chegamos ao primeiro corte.

Tem alguma dica de montagem para longas?

É diferente quando é o seu. Quando é de outra pessoa, acontecem alguns atropelos de direção, como não sobrar espaços para silêncios nos inícios e finais dos diálogos. Então, quando eu dirigi, sempre contava até cinco, antes de parar a gravação. E quando encontrava alguns erros de direção, feitos por mim mesmo, me angustiava e me decepcionava. Mas já sabia que algumas coisas passariam, porque não dá para evitar alguns erros.

O quanto acredita que uma montagem é importante para o resultado final de um filme?

Um filme pode ser salvo ou arruinado na montagem. Acredito que a edição pode elevar a película. Por exemplo, em Magalí, trabalhei com não-atores e a diferença entre eles e atores profissionais é que os especializados podem repetir a emoção, de maneira similar, várias vezes. Já um ator sem formação faz a cena só uma ou duas vezes, então todos da equipe precisam estar concentrados para captar esse momento genuíno de atuação. E, na montagem, temos que encontrar esses momentos mais naturais. Sinto que neste filme as atuações ficaram muito bem armadas na edição que eu e Cristina fizemos.

Bárbara Stefanelli
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