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Willem Dafoe, ator de "O Farol"
01 de Novembro de 2019
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Willem Dafoe, ator de

“‘O Farol’ é um longa bem elaborado, com uma linguagem rica. Em termos de iluminação, é um cinema forte. É muito único, não lembra nada que já tenhamos visto antes.”



"Willem Dafoe é um dos melhores atores que já existiu. Quando ele faz um vilão, você vê que tem alegria nos olhos do personagem. Em O Farol, suas falas são quase como as de um pirata de desenho animado. E seria abusivo com o público se qualquer outra pessoa interpretasse o personagem." Esse elogio vem nada menos de Robert Eggers, diretor do longa O Farol, que fez sua estreia nacional durante a 43ª Mostra.

O filme, vencedor do Prêmio da Crítica da Quinzena dos Realizadores no Festival de Cannes, traz a história de dois homens: Thomas Wake (Dafoe), guardião de um farol, que contrata o jovem Ephraim Winslow (Pattinson) como seu ajudante. No entanto, a chegada do rapaz, um jovem curioso em relação aos segredos do local, desencadeia uma série de estranhos fenômenos neste ambiente no meio do oceano.

Em entrevista para a reportagem da Mostra, Dafoe comenta os desafios de fazer este papel denso e profundo, em um filme em que essencialmente contracenam dois atores --ele e Pattinson. “Nossos personagens, na maior parte do tempo, estão um contra o outro, porque tem um conflito entre eles. Mas, obviamente, quando o longa tem essencialmente dois atores contracenando, um tem que ajudar o outro”, diz o ator.

E vale lembrar que Dafoe não esteve presente nesta edição do festival apenas com O Farol, já que ele também aparece no documentário Babenco - Alguém Tem Que Ouvir O Coração E Dizer: Parou (2019), da diretora Bárbara Paz. No bate-papo, o ator relembra a experiência de trabalhar com Hector Babenco, em Meu Amigo Hindu (2015, 39ª Mostra). Leia abaixo e assista ao vídeo:

Não acha curioso que um dos filmes mais disputados desta Mostra seja uma película em preto e branco?

O filme tem uma história muito simples, básica. É algo que todos podem entender: o que acontece quando o senso de personalidade é corroído e as estratégias que é preciso encontrar para sobreviver. Eu realmente não sei dizer sobre o apelo, mas temos feito muitas sessões e tenho notado que um público jovem --acostumado a ver vídeos curtos, em redes sociais-- interessado em ver O Farol. Eles nunca viram algo parecido, em preto e branco, com um estilo de filmagem muito preciso. Ao mesmo tempo, o longa atrai o público mais velho, porque remete aos clássicos. O Farol é um longa bem elaborado, com uma linguagem rica. Em termos de iluminação, é um cinema forte. É muito único, não lembra nada que já tenhamos visto antes.

E como foi trabalhar com o Eggers?

O diretor Robert Eggers é muito preciso. Fazia tempo que eu não trabalhava com alguém tão preciosista quanto ele. Foi interessante trabalhar com ele e ver sua visão, como ele faz as coisas. Ele tem um poder como diretor.

E já que o Robert Pattinson não pode vir, pode falar para nós como foi trabalhar com ele?

Foi bom, um pouco estranho, porque nossos personagens na maior parte do tempo estão um contra o outro, existe um conflito. Mas, obviamente, quando o filme tem essencialmente dois atores contracenando, um tem que ajudar o outro. Ele trabalha duro, é interessado e tenta se superar. Nós temos estilos bem diferentes de atuar, mas é porque temos trajetórias diferentes. Você vê, meu filho é mais velho que ele, temos uma diferença de idade e de caminho percorrido. Mas os personagens também são bem diferentes, o dele é bem reativo, é basicamente o protagonista, já que o público vê o mundo de O Farol praticamente pelos olhos dele.

E você não está na Mostra apenas com “O Farol”, já que também aparece no documentário sobre Hector Babenco Como foi trabalhar com ele?

Eu amei trabalhar com ele, porque foi um filme tão pessoal e gostoso de fazer [Meu Amigo Hindu]. Hector era tão cheio de vida e, ao mesmo tempo, muito duro. Mas esse era um filme conectado com sua paixão pela vida e pelo cinema. Foi um privilégio fazer Meu Amigo Hindu com ele. E uma das minhas parceiras de elenco, Bárbara Paz, é maravilhosa. Eu acompanhei quando ela começou a trabalhar no documentário sobre o Hector. Acho que ela realizou um filme maravilhoso. Claramente, feito com muito amor.

Bárbara Stefanelli
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