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Benoît Forgeard, diretor de “Tudo sobre Yves”
29 de Outubro de 2019
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Benoît Forgeard, diretor de “Tudo sobre Yves”

“Há filmes sobre inteligência artificial. Eu os vi e tentei trazer meu próprio ponto de vista, dar um passo a mais”

Depois de estrear no Festival de Cannes, Tudo Sobre Yves chega à 43a Mostra.

Dirigido e roteirizado pelo francês Benoît Forgeard, o filme mostra a história de Jerem, um músico que tem a companhia de Yves, uma geladeira dotada de inteligência artificial. Aos poucos, Yves cria uma amizade com Jerem e, ao se tornar ghost-writer de suas composições, o transforma em um artista de sucesso.

“Tudo Sobre Yves” é uma história que une música e tecnologia. Como surgiu a ideia de juntar esses dois temas?

Eu me interesso muito pelo fato de algoritmos serem eficientes em quase todas as áreas da atividade humana. Para mim, é muito assustador e emocionante imaginar que, talvez um dia, eu possa ser desafiado por um algoritmo em um computador.

Já fizeram muitos filmes sobre inteligência artificial, e eu quis adicionar esse novo questionamento: o que acontecerá no dia em que minha geladeira for melhor que eu? Não para gelar comida, mas para compor música e para seduzir.

Como você disse, há alguns filmes sobre tecnologia. “Tudo Sobre Yves” faz lembrar de “Ela” [2013, dirigido por Spike Jonze] e da série “Black Mirror”. Você se inspirou em obras assim para criar seu roteiro?

Sim, me inspirei. Acho que eu teria sido um pouco ingênuo se não tivesse visto essas obras. Eu os vi e tentei trazer meu próprio ponto de vista e minha própria sensibilidade. Tentei dar um passo a mais.

“Ela”, por exemplo, é um filme bem triste, sobre um amor perdido e alguém que tenta esquecê-lo. Eu quis tentar fazer algo mais cômico, porque gosto de comédias. Tento imaginar comédias modernas. Percebi que raramente o tema de inteligência artificial é abordado de um ponto de vista cômico, é sempre um drama ou um suspense.

“Tudo Sobre Yves” foi exibido em Cannes e em outros festivais. Como foi a experiência?

Ele foi exibido na Quinzena dos Realizadores, no Festival de Cannes, onde estreou. O filme passou na Itália, Suíça… acho que devemos exibir no Canadá. Mas é a primeira vez que ele cruza o Atlântico [risos].

Mas acho que o filme tem uma história global. Qualquer público pode se identificar com a história.

A França vem passando por um momento delicado, com muitas manifestações. Como está o momento do cinema no país com tudo isso?

Bem, o governo atual é social democrata. O presidente era um ministro de esquerda e acho que ele é um político moderno, envolvido na economia, mas sem ideologias. Enfim, acho que o cinema não sofre muito. O cinema francês está com boa saúde, podemos dizer assim. Muitos filmes estão sendo feitos. E são obras bem diferentes, para divertir pessoas, para incomodar pessoas [risos]. Tento estar no meio de tudo isso.

Na França, há um sistema que ajuda muito. Parte do valor dos ingressos vendidos no cinema vai para a produção de novos filmes. E geralmente essa verba vai para projetos que têm dificuldade de conseguir financiamento.

E, claro, os franceses nunca estão satisfeitos. Nós protestamos muito! [risos] Então, frequentemente, nós questionamos o sistema, nós achamos que ele não é suficiente, há melhorias a serem feitas.

Mas, por enquanto, eu diria que o nível do cinema francês não está nada mal.

Luiza Wolf
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