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Cinema brasileiro nunca viveu época tão próspera
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24 de Outubro de 2019
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Cinema brasileiro nunca viveu época tão próspera

Época de ouro é consenso entre participantes da mesa “Porque o cinema brasileiro é tão forte?”

Mesmo com os diversos desafios que o cinema nacional tem a enfrentar, o universo audiovisual brasileiro nunca viveu uma época tão próspera como a que está vivendo agora, foi o consenso entre as convidadas Laís Bodanzky, Mariza Leão e Talita Arruda frente à pergunta que pautou a mesa “Porque o cinema brasileiro é tão forte? ”.

A conversa conduzida por Guilherme Genestreti, editor-adjunto de Cultura do jornal Folha de S.Paulo, na última mesa do dia de abertura do III Fórum Mostra, entrou em contraponto com a discussão anterior que abordava as fragilidades do cinema nacional.

Emplacando filmes nos mais diversos festivais internacionais como Cannes, Berlim, Veneza e muitos outros, o cinema brasileiro estabeleceu um novo marco em sua história. As conquistas do setor são frutos de uma continuidade das políticas públicas que fomentaram o desenvolvimento do segmento e muito trabalho na produção de projetos cinematográficos. “Não se planta um filme num dia e ele nasce no seguinte”, afirmou a fundadora do Morena Filmes, Mariza Leão.

O Brasil se consolidou na produção audiovisual, estimulado pelas políticas de incentivo de governos passados, o setor audiovisual brasileiro continuou crescendo até mesmo em momentos de crise econômica.

“É uma contradição que, justamente nesse ano, a gente não tenha o reconhecimento por parte do nosso presidente, e a compreensão da importância da cultura” comentou a cineasta Laís Bodanzky, diretora-presidente da Spcine. Desde a campanha presidencial, no ano passado, Jair Bolsonaro tem feito duras críticas a indústria cinematográfica brasileira, sendo que nos primeiros meses de seu mandato a pasta da Cultura perdeu o status de ministério e virou secretaria ligada ao Ministério da Cidadania, e a Agência Nacional de Cinema (Ancine) está passando pela maior crise da sua história.

Talita Arruda, diretora da Sessão Vitrine, observou em relação às medidas tomadas pelo governo que a comunidade cinematográfica tem “uma massa crítica muito consistente tanto nas produções atuais, quanto nos movimentos de distribuição”. A convidada fez referência aos conteúdos politizados e críticos que compõem os roteiros, e a mobilização dos integrantes do segmento que visam cada vez mais, aumentar o alcance das suas produções facilitando o acesso para o público “a gente percebe que essa força existe, ela é pungente” afirmou.
Ela citou que iniciativas independentes para fortalecer o audiovisual são muito comuns, como o Cine BH, que é um evento de coprodução, o Projeto Paradiso, que investe em formação profissional de novos talentos e a Sessão Vitrine, projeto coordenado por Arruda que faz a distribuição de produções nacionais, fornecendo ingressos com valor reduzido, tendo em vista dar maior acessibilidade aos filmes.

Outro tema abordado nas discussões foi a constante preocupação com a discrepância do alcance dos filmes nacionais em território brasileiro e no restante do mundo. Enquanto internacionalmente o Brasil tem marcado grande presença, em seu próprio país perde disputas por espaço nas salas de cinema para filmes Hollywoodianos.

“A gente está em um descompasso absurdo” disse Laís Bodansky deixando claro que “não é porque um filme não tem bilheteria que ele não é bom”. Para ela, muitas vezes um filme que não tem espaço de divulgação no Brasil, faz sucesso no mundo inteiro. O assunto seguiu em uma discussão sobre as maneiras de disseminar e valorizar o cinema nacional na visão da população, entre elas as plataformas como os festivais cinematográficos e os serviços de streaming.

Mariza Leão, de certa forma, sintetizou a questão em torno da mesa: “Somos fortes porque a gente não se cala, porque a gente não tem medo de confrontar as mentiras, o abuso de autoridade, a tentativa de censura; porque nós somos muitos. ”

Gabriela Nascimento

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