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43ª MOSTRA INTERNACIONAL DE CINEMA

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Sorridente e animada, Geraldine Chaplin participa de conversa com o público da 39ª Mostra
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03 de Novembro de 2015
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Sorridente e animada, Geraldine Chaplin participa de conversa com o público da 39ª Mostra

Trajando uma camiseta estampada pelo personagem infantil Bob Esponja e com um par de óculos escuros amarelos à cabeça, uma sorridente e vívida Geraldine Chaplin, 71, adentrou a sala 3 do Espaço Itaú de Cinema na noite do último domingo, dia 1º/11, para participar de um bate-papo com o público da 39ª Mostra.

Além de ter conversado com a plateia cinéfila, a atriz, filha de Charles Chaplin, participa desta edição do evento como membro do júri —ao lado Iván Wyszogrod, Luis Miñarro, Nathanaël Karmitz, Paulo Machline— e na pele de diferentes mulheres nos filmes Kaminski e Eu, de Wolfgang Becker, Madres de los Dioses, de Pablo Agüero, e O Quarto Proibido, de Guy Maddin e Evan Johnson, todos em exibição na Mostra.

Logo no início do encontro, mediado por Sandro Fiorin, cofundador da FiGa Films, Geraldine relembrou o filme que encerrou a Mostra de 2014, Dólares de Areia, de Israel Cárdenas e Laura Amelia Guzmán. A obra é protagonizada por ela e narra a relação simbiótica entre Noelí (Yanet Mojica), uma jovem dominicana, e Anne (Geraldine), uma idosa francesa.

“O filme é uma maravilha. Fala de uma velha europeia, rica, enrugada, que se apaixona por uma dominicana muito muito jovem e muito muito pobre. É uma história sobre dinheiro, prostituição. Sobre esse dinheiro, que não pode comprar o amor, mas que compra ilusões”, descreveu.

Depois disso, Fiorin passou o microfone ao público presente, que fez diversas perguntas à atriz, como, por exemplo, se ela gostaria de filmar no Brasil. Ao que Geraldine respondeu: “se me oferecerem algo, é claro que sim. Creio que atualmente na América Latina existe um cinema importantíssimo e muito interessante”.

Questionada sobre o intenso ritmo de trabalho —ela atua, em média, em quatro filmes por ano—, Geraldine riu, dizendo: “Estou muito enrugada e, então, quando procuram intérpretes para avós, existem poucas atrizes que não passaram pelas mãos do [Ivo] Pitanguy. Por isso, faço todas as avós: a boa, a má, a bruxa, a assassina”.

Com mais de cem filmes no currículo, entre eles Doutor Jivago (1965), Nashville (1975), Cria Corvos (1976), Chaplin (1992) e Fale com Ela (2002), a atriz respondeu sobre os bastidores de A Condessa de Hong Kong (1967), longa-metragem dirigido por seu pai e um de seus primeiros trabalhos no cinema. Marlon Brando, Sophia Loren, Tippi Hedren e Margaret Rutherford também integraram o elenco do título.

“Tive uma cena como figurante. Nela, eu dançava com Marlon Brando. Obrigada por isso, papai, obrigada. Era impressionante vê-lo trabalhar. E esse filme tem uma curiosidade muito boa: Marlon e Sophia Loren se odiavam [risos]. Ficava cada um de um lado do meu pai falando mal do outro [risos]”.

Em 1997, Geraldine deu vida à Madre Teresa de Calcutá na produção Madre Teresa - Em Nome dos Pobres de Deus, de Kevin Connor, e uma pessoa da plateia quis saber sobre o impacto que o filme, rodado na Índia, teve em sua trajetória.

“Foi um dos trabalhos mais difíceis da minha vida. Na verdade, todos os papéis são difíceis porque as pessoas são complicadas, mas Madre Teresa, na época, estava viva e todos conheciam o seu físico, seus trejeitos. Todos os dias, eu escutava a voz da Madre porque seu sotaque era muito particular. Além disso, via vídeos sobre ela e a imitava para treinar. No entanto, acho que falta à obra o lado obscuro da personagem”.

Durante o encontro, que durou quase duas horas, a jurada da 39ª Mostra também falou a respeito de sua família, como a relação com o pai e a mãe, a atriz britânica Oona O`Neill, que, segundo Geraldine “era a pessoa mais maravilhosa do mundo”. “Ela tinha muito senso de humor, muito mais do que o meu pai”, confessou.

Instantes antes de encerrar o encontro, Geraldine Chaplin, bastante aplaudida e mantendo seu largo sorriso no rosto, respondeu sobre qual papel ainda falta fazer: “o de qualquer ser humano”.

Ana Elisa Faria

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