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Público lota o jardim da Cinemateca para ver “O Inquilino” com música ao vivo do pianista Tony Berchmans
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28 de Outubro de 2015
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Público lota o jardim da Cinemateca para ver “O Inquilino” com música ao vivo do pianista Tony Berchmans

O jardim da Cinemateca Brasileira ficou lotado para a exibição de O Inquilino, de Alfred Hitchcock, parte do British Day, organizado numa parceria entre a Mostra e o Consulado Geral Britânico em São Paulo.

Parte da homenagem à The Film Foundation, O Inquilino foi restaurado pelo Arquivo Nacional do British Film Institute. A apresentação no jardim da Cinemateca foi gratuita e acompanhada de trilha sonora ao vivo do pianista Tony Berchmans, idealizador do projeto Cinepiano.

No filme de 1926, um serial killer conhecido como "O Vingador" está à solta em Londres, assassinando mulheres loiras. Quando um homem misterioso aluga um quarto na casa da família Bunting e começa a se aproximar da filha deles (uma modelo loira), levanta suspeitas de que é o assassino.

Ao fim da sessão, o público aplaudiu tanto o longa quanto o pianista. “É a primeira vez que venho a uma sessão aberta, com música ao vivo. Gostei muito, tomara que aconteça mais vezes”, disse o estudante Nicolas Toniollo, 18 anos.

Vivendo em São Paulo há dois anos e participando da Mostra pela primeira vez, o holandês Ron Santing, 30, também aprovou a apresentação. “Achei muito legal porque 90 anos atrás, quando o filme foi feito, era assim que as pessoas viam cinema. Gosto dessa parte romântica, de recriar o mesmo ambiente.”

Era exatamente essa a proposta de Berchmans: homenagear e recriar uma época em que os músicos faziam a trilha sonora dos filmes ao vivo e, em geral, se apresentavam sem recorrer a partituras. Assim, ele estudou O Inquilino e buscou memorizar elementos importantes da narrativa, mas criou a música de improviso, diante do público.

“Acompanhar um grande filme como esse é uma experiência especial e uma responsabilidade muito grande”, afirmou o pianista. “Estou com a música na ponta dos dedos e posso dialogar diretamente com o filme, mudando inclusive a interpretação do público. Posso adicionar tensão, humor, romance, alegria, descontração. A música tem o poder de manipular a emoção do espectador.”

Encontro com Isabel Davis



Além da apresentação de O Inquilino, o British Day incluiu a exibição de outros três filmes britânicos na Cinemateca —Monty Python – O Sentido da Vida ao Vivo, A Senhora da Van e Apenas Jim— e um encontro com Isabel Davis, chefe da área internacional do British Film Institute.

Criada há mais de 80 anos, a organização supervisiona diferentes aspectos do cinema do Reino Unido, da restauração ao financiamento de filmes, passando por estratégia de produção e relacionamento com outros países, entre outras funções.

Isabel falou sobre os atrativos de se fazer coproduções com o Reino Unido, que incluem cortes de impostos, diversidade de locações, equipes experientes e alta tecnologia em efeitos visuais. Segundo ela, cerca de 30% do fundo de financiamento do British Film Institute, que tem valor anual de 26 milhões de libras (equivalente a cerca de R$ 154 milhões), é destinado a coproduções.

Atualmente, o Reino Unido tem 11 acordos bilaterais —o relativo ao Brasil já foi assinado, mas ainda não entrou em vigor. “Somos vistos como uma pequena ilha, mas coproduzimos muito”, afirmou. “Achamos que é uma ótima forma de fazer filmes melhores e maiores.”

Segundo Isabel, o Brasil é um dos três países prioritários para o Reino Unido no que diz respeito a coproduções, junto com China e Estados Unidos. Segundo ela, parcerias como Jean Charles, Lixo Extraordinário e Trash – A Esperança Vem do Lixo, foram experiências positivas.

“[A coprodução] é uma experiência muito rica. Aprendemos com o melhor dos outros.”

Luísa Pécora

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