43ª Mostra
  • Films
  • Director
  • Editorials
  • Tribute
  • Jury
  • Interviews
  • News and Events
  • Mostra Journal
  • Podcast
  • Photos
  • Videos
  • III Fórum Mostra
  • Cinema Alemão: por Mariette Rissenbeek
  • Restorations
  • Staff Members
  • Acknowledgments
Versão Português
VignettePoster
  • 43ª MOSTRA
  • Films
  • Director
  • Editorials
  • Tribute
  • Jury
  • Interviews
  • News and Events
  • Mostra Journal
  • Podcast
  • Photos
  • Videos
  • III Fórum Mostra
  • Cinema Alemão: por Mariette Rissenbeek
  • Restorations
  • Staff Members
  • Acknowledgments
  • Info
  • General Info
  • Find the Theathers
  • Mostra Central
  • Press
  • Tickets
  • Partnerships
  • Apoiadores
  • Roteiro Gastronômico
  • Hospedagem
  • Instituições
  • ABMIC
  • Books
  • DVDs
  • Archive

43ª MOSTRA INTERNACIONAL DE CINEMA

info@mostra.org

X

Andrey Rublyov

Andrey Rublyov
Direction
ANDREI TARKOVSKI
Screenplay
Andrei Tarkóvski, Andrei Konchalóvski
Cinematography
Vadim Iússov
Editing
Ludmila Feganova
Music
Viatcheslav Ovtchinikóv
Cast
Anatoli Solonitsin, Ivan Lapikov, Nikolai Grinko, Nikolai Sergueiev, Irma Rauch, Nikolai Burliaev
Production
Mosfilm
Ratings
16 anos
Edition(s)
36ª

Andrey Rublyov

Andrey Rublyov
  • Fiction
  • |
  • 185
  • |
  • 35mm
  • |
  • color & PB
  • |
  • 1966

Compartilhar
Tweet


A história do icônico pintor russo Andrei Rublev. Dividida em sete capítulos, a narrativa acompanha em segundo plano a conturbada Rússia do século 15, onde seus conflitos e questões resultam na ascensão do czarismo.

O segundo longa-metragem de Tarkóvski afirma plenamente seu gênio ao desvincular-se da narrativa cinematográfica de contornos literários para assumir a preponderância da imagem, uma linguagem gerada pelas durações dos planos filmados e a montagem de episódios não diretamente conectados. Nas palavras do diretor, “Andrei Rublev não foi concebido como filme histórico ou biográfico”. De fato, isso seria algo até mesmo irreal, pois, além dos ícones que deixou, nada existe registrado sobre a vida do monge-pintor.” Antes das filmagens, no entanto, o diretor e sua equipe realizaram intensas pesquisas sobre a época em que Rublev viveu – o que fez a obra muito admirada e citada entre historiadores de todo o mundo.

Mais do que interessado em cenários e figurinos refinados, Tarkóvski questionava-se sobre a posição do artista em meio a uma época conturbada, neste caso a Rússia dos séculos 14 e 15, com as terríveis invasões tártaras e mongóis, extrema violência e extensos períodos de fome. O autoquestionamento do monge sobre as imagens que pinta se origina nas preocupações do diretor com sua própria atividade como cineasta e artista. Desse modo, é gerado, ainda, um inesperado paralelo histórico com as condições da Rússia no século 20 soviético. Em especial, o filme busca desvendar as razões pelas quais o monge tornou-se “um dos maiores gênios da história da pintura”, segundo o diretor.

Em preto e branco, o filme culmina com a epifania de uma sequência em cores com os ícones de Rublev, ao som da inspirada trilha sonora de Eduard Artemiev. A produtora estatal Mosfilm considerou a metragem excessiva e exigiu cortes. Porém, a versão concebida pelo diretor encontra-se atualmente em processo de restauro pelo Instituto Tarkóvski de Florença, ao lado de instituições russas de cinema.

SCHEDULE



BUY TICKETS

ANDREI TARKOVSKI
ANDREI TARKOVSKI

Nasceu em 1932 em Zavroje, pequena cidade russa a margem do rio Volga, filho do poeta Arseni Tarkovski (nascido em 1907). Seus estudos alcançam interesses diversos: música depois pintura, a escultura, o árabe, trabalha na Sibéria como geólogo. Só em 1956 entra no VGIK, o instituto central do cinema soviético. Estuda cinema quatro anos sob a direção do mestre Mikhail Romm. Seu longa de estréia e mestrado é "O Rolo Compressor e o Violino" ("Katok I Skrypka", 1960). "A Infância de Ivan", de 1962, ganha Leão de Ouro no Festival de Veneza. "Andrei Roublev", de 1966 fica vários anos inédito sem razão compreensível. "Solaris", de 1972, leva o Prêmio Especial do Júri de Cannes e cria o mito de ser a versão oriental ao "2001" de Kubrich. "O Espelho", de 1974, provoca violentas críticas em seu país e só ganha fronteira em 1978. "Stalker", de 1979, tem problemas de produção e marca o seu derradeiro filme russo. Roda "Nostalgia" em 1983 na Itália e leva em Cannes 84 o Grande Prêmio de Criação. No mesmo ano decide viver no Ocidente diante da negativa de ter seu passaporte renovado. "O Sacrifício" ganhou em Cannes 86 outra vez o Prêmio Especial do Júri. Morreu no exílio, em 1986, na França.
43ª MOSTRA INTERNACIONAL DE CINEMA
  • ABMIC
  • Books
  • DVDs
  • Archive
  • 43ª MOSTRA
  • Films
  • Director
  • Editorials
  • Tribute
  • Jury
  • Interviews
  • News and Events
  • Mostra Journal
  • Podcast
  • Photos
  • Videos
  • III Fórum Mostra
  • Cinema Alemão: por Mariette Rissenbeek
  • Restorations
  • Staff Members
  • Acknowledgments
  • Info
  • General Info
  • Find the Theathers
  • Mostra Central
  • Press
  • Tickets
  • Partnerships
  • Apoiadores
  • Roteiro Gastronômico
  • Hospedagem
  • Instituições

 

Lei de Incentivo
Proac

Patrocínio Master 

Itaú

Patrocínio 

SPCINE
São Paulo Capital da Cultura
Cidade de São Paulo
Sabesp
BRDE
FSA
Ancine

Parceria 

Sesc
CPFL Energia

Apoio 

Projeto Paradiso
Imprensa Oficial
Governo do Estado de São Paulo

Copatrocínio 

Petra

Colaboração 

Masp
Renaissance
Prefeitura de São Paulo
Auditório Ibirapuera
Itaú Cultural
Jazz Sinfônica
TV Cultura
Instituto CPFL
Conjunto Nacional
Casal Garcia
Velox Tickets

Transportadora Oficial 

Audi

Promoção 

Folha
Canal Curta TV
Rádio CBN
Telecine
Globo Filmes
TV Cultura
Arte1

Realização 

Mostra
ABMIC
Secretaria Especial da Cultura
Ministério da Cidadania
Pátria Amada Brasil
ABMIC - Associação Brasileira Mostra Internacional de Cinema © 2019