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43ª MOSTRA INTERNACIONAL DE CINEMA

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Júri


Beto Brant
Beto Brant
Nasceu em São Paulo, em 1964. No início dos anos 1980, iniciou um curso de atuação com Wolney de Assis (1937-2015). Realizou filmes em super-8, o que não o afastou do teatro. Então, passou a frequentar sessões de cineclubes, período em que a influência cinematográfica se sobrepôs às outras artes. Um dos nomes essenciais da Retomada
do cinema brasileiro, Brant graduou-se em cinema pela FAAP e começou a carreira dirigindo videoclipes para bandas como Titãs. Dirigiu curtas, como Dov’è Meneghetti? (1989, 14ª Mostra) e Jó (1993, 17ª Mostra), antes de realizar o primeiro longa, Os Matadores (1997). Dirigiu também Ação Entre Amigos (1998, 22ª Mostra), O Invasor (2002, que será exibido nesta 43ª Mostra), Crime Delicado (2005, 29ª Mostra), Cão sem Dono (2007), O Amor Segundo B. Schianberg (2010, 33ª Mostra), Eu Receberia as Piores Notícias dos Seus Lindos Lábios (2011, 35ª Mostra) e Pitanga (2016), vencedor do Prêmio da Crítica de Melhor Filme Brasileiro na 40ª Mostra.
Lisandro Alonso
Lisandro Alonso
Nasceu em Buenos Aires, Argentina, em 1975. Estudou por três anos na Universidad del Cine, na capital argentina. Alonso é um dos principais nomes do novo cinema argentino, movimento que emergiu no começo da década de 2000, e seus filmes foram exibidos e premiados nos principais festivais do mundo. Começou a carreira como assistente de som e, depois, de direção. Em 1995, escreveu e dirigiu o roteiro do curta Dos en la Vereda, com Catriel Vildosola. Em 2001, dirigiu, escreveu, produziu e montou o elogiado La Libertad (2001), seu longa de estreia que foi premiado em Roterdã. Dirigiu também os longas-metragens Los Muertos (2004, 28ª Mostra), premiado em Karlovy Vary, Fantasma (2006) e Liverpool (2008, 32ª Mostra), além dos curtas Lechuza (2009) e Sin Título (Carta para Serra) (2011). Jauja (2014, 38ª Mostra), seu trabalho mais recente, venceu o Prêmio da Crítica da seção Um Certo Olhar no Festival de Cannes.
Maria de Medeiros
Maria de Medeiros
Nasceu em Lisboa, Portugal, em 1965. É atriz, roteirista, cantora e diretora. Iniciou a carreira de atriz em 1982 no filme Silvestre (27ª Mostra), de João César Monteiro. Trabalhou com os principais cineastas portugueses, como Manoel de Oliveira, em A Divina Comédia (1991, 15ª Mostra). Em 1994, Maria ganhou a Copa Volpi de melhor atriz no Festival de Veneza pelo filme português Três Irmãos (1994, 18ª Mostra), de Teresa Villaverde. Estreou na direção com A Morte do Príncipe (1991, 16ª Mostra). Também dirigiu Capitães de Abril (2000), Prêmio do Júri de Melhor Filme na 24ª Mostra; os documentários Bem Me Quer...Mal Me Quer (2004, 28ª Mostra) e Repare Bem (2012, 36ª Mostra); segmentos dos filmes Bem-Vindo a São Paulo (2004, 28ª Mostra) e Mundo Invisível (2012, 35ª e 36ª Mostras), ambos projetos coletivos da Mostra; e o longa-metragem Entre Dois Desconhecidos (2015, 19ª Mostra). Integrou o Júri da 18ª Mostra, em 1994.
Xénia Maingot
Xénia Maingot
Estudou línguas e civilizações da Europa Oriental em Toulouse, Paris e Moscou, antes de se voltar para o mercado de gestão cultural e para a indústria cinematográfica. Como produtora, Xénia trabalhou com Michel Reilhac, da Mélange Productions, realizando documentários, curtas e longas-metragens, além de programas de TV. A partir de 2003, foi convidada para ser gerente de produção de vários filmes produzidos pela Slot Machine, como Dogville (2003, 27ª Mostra), de Lars Von Trier, e A Mulher sem Cabeça (2008), de Lucrecia Martel. Fundou a Eaux Vives Productions, em 2008, enquanto trabalhava como freelancer em várias empresas de produção e como produtora de filmagens no exterior. Também é membro da Academia Europeia de Cinema e, desde 2012, faz parte do júri do Prêmio de Construção de Cinema no Cinélatino, em Toulouse. Regularmente, a produtora ministra palestras para estudantes na La Fémis, em Paris.
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