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43ª MOSTRA INTERNACIONAL DE CINEMA

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Relembre como foi a 40ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo
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17 de Novembro de 2016
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Relembre como foi a 40ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo

Entre os dias 20 de outubro e 2 de novembro, a 40ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo exibiu 322 títulos em 35 endereços, entre cinemas, espaços culturais e museus espalhados pela capital paulista, incluindo exibições gratuitas e ao ar livre.

O filme de abertura da 40ª edição foi Belos Sonhos, longa mais recente do cineasta italiano Marco Bellocchio. O encerramento aconteceu com a exibição de A General, dirigido por Buster Keaton e Clyde Bruckman —clássico do cinema mudo que foi apresentado na área externa do Auditório Ibirapuera com acompanhamento musical da Orquestra Heliópolis, sob a regência do maestro norte-americano Robert Israel, compositor da nova trilha sonora do filme, que fez sua estreia mundial no evento.

Com uma seleção de 46 filmes, o Foco Polônia ofereceu ao público um recorte da produção cinematográfica polonesa atual, além de duas retrospectivas de diretores consagrados do país: Andrzej Wajda e Krzysztof Kieślowski.

Em seu aniversário de 40 anos, a Mostra revisitou sua própria história com a apresentação de filmes cujas projeções marcaram edições anteriores. Aproveitando a exibição de Paterson, de Jim Jarmusch, a 40ª Mostra exibiu três longas-metragens que moldaram o estilo cinematográfico do diretor: Férias Permanentes (1980), Estranhos no Paraíso (1984) e Daunbailó (1986). Elle, novo trabalho de Paul Verhoeven, esteve na programação ao lado de O Quarto Homem (1983), sucesso da 8ª Mostra. Membro do Júri desta edição, a cineasta americana Bette Gordon, reconhecida por seu papel na representação feminina no cinema, trouxe à cidade seu filme mais recente, O Afogamento, e seu primeiro longa, Variety (1984), revelação da 9ª Mostra. Exibidos pela primeira vez no Brasil na 13ª Mostra, a série de filmes O Decálogo (1988), de Kieślowski, retornou ao evento em cópia restaurada. Os dois primeiros episódios da série televisiva The Young Pope, de Paolo Sorrentino, foram apresentados, assim como seu longa de estreia, Um Homem a Mais (2001), que fez parte da 25ª Mostra. Hector Babenco, que faleceu em julho deste ano, foi lembrado com a reexibição de Lúcio Flávio, o Passageiro da Agonia (1976), vencedor do prêmio do público da primeira Mostra.

Como é tradição, o vão-livre do Masp teve cinco sessões gratuitas durante a Mostra. Este ano, a programação no endereço lembrou o centenário de Paulo Emílio Sales Gomes (1916-1977), com filmes que integram sua fortuna crítica. Foram exibidos no local: A Grande Ilusão (1937), de Jean Renoir, O Atalante (1934), de Jean Vigo, O Batedor de Carteiras (1958), de Aluizio T. de Carvalho, O Pagador de Promessas (1962), de Anselmo Duarte, e Noites de Cabíria (1957), de Federico Fellini.

Homenageados


Quatro grandes nomes do cinema foram homenageados pela Mostra. Foram laureados com o Prêmio Leon Cakoff o ator brasileiro Antonio Pitanga, protagonista do documentário Pitanga; o cineasta italiano Marco Bellocchio, autor da arte do pôster deste ano e celebrado com uma retrospectiva; e o diretor americano William Friedkin, que, em comemoração aos 45 anos de Operação França, teve sete de seus mais importantes filmes exibidos.

O Prêmio Humanidade foi para o realizador polonês Andrzej Wajda, que morreu em 9 de outubro. Dele, foram apresentados 17 longas-metragens.

Leia mais sobre os quatro homenageados desta 40ª edição da Mostra aqui.

Aos 81 anos, Maria Alice Vergueiro foi tema do documentário Górgona, de Pedro Jezler e Fábio Furtado; depois da primeira exibição do filme, a atriz foi homenageada.

Um dos principais nomes da crítica e do pensamento cinematográfico brasileiro, José Carlos Avellar, que faleceu em março de 2016, deixou um legado de textos e livros publicados, além do trabalho de gestão pública em órgãos de cinema e de curadoria. Este último, resultou no projeto dos curtas-metragens O Clique Único de Assis Horta e Improvável Encontro, exibidos na Sessão ABC da 40ª Mostra.

Diretor de fotografia de importantes títulos da cinematografia brasileira, Aloysio Raulino (1947-2013) recebeu uma homenagem póstuma com a exibição de curtas-metragens documentais dirigidos por ele, além do lançamento de um box com o essencial de sua obra. Veja como foi aqui.

Encontros


A 40ª Mostra também promoveu uma série de encontros: “Desvendando Persona” debateu sobre a obra-prima de Ingmar Bergman, que completou cinco décadas este ano; Encontro Exodus teve como tema a crise de refugiados no mundo; homenageado, Bellocchio também ministrou uma masterclass e respondeu perguntas do público; o cinema polonês foi alvo de discussão durante o Polish Day; membro do Júri desta Mostra, o diretor de som português Vasco Pimentel deu uma aula intitulada Os Filmes Não Têm Som Porque Sim.

O roteiro também esteve no centro dos debates da Mostra com um bate-papo sobre roteiro adaptado e um intercâmbio entre roteiristas. A Voz do Negro no Cinema foi o mote de um encontro com personalidades envolvidas com a causa negra; o movimento cinematográfico Cinema Novo foi abordado durante uma roda de discussão.

A programação ainda contou com o ciclo Memórias do Cinema, no qual dez personalidades ligadas ao universo cinematográfico falaram sobre os títulos que influenciaram suas vidas. Leia mais aqui.

Lançamentos de livros


Quatro livros foram lançados durante esta Mostra: O Cinema de Meus Olhos, de Vinicius de Moraes; Cinema Japonês - Filmes. Histórias. Diretores, de João Lanari Bo; Pai País, Mãe Pátria, de José Carlos Avellar, e a obra coletiva 100 Melhores Filmes Brasileiros.

Exposição


A Mostra, em parceria com a Fundação Bergmancenter e o Itaú Cultural, trouxe a São Paulo a exposição Por Trás da Máscara - 50 Anos de Persona, organizada pela instituição sueca em razão do aniversário do filme Persona (1966). Composto por vídeos das filmagens, objetos e fotos de arquivo nunca antes exibidas ao público, o evento gratuito aconteceu de 15 de outubro a 6 de novembro.

Veja como foi aqui.

Premiação


O Júri —composto por Bette Gordon, Jeferson De, Lita Stantic, Nicolas Klotz, Peter Brosens e Vasco Pimentel— premiou com o Troféu Bandeira Paulista de Melhor Filme da Competição Novos Diretores El Amparo, de Rober Calzadilla. Os jurados também deram menções honrosas às atrizes Mirjana Karanovic, de A Boa Esposa, e Lene Cecilia Sparrok, de Sámi Blood. Além disso, criaram o Prêmio Abbas Kiarostami, entregue para o iraniano Maat, de Saba Kazemi.

Os ganhadores do Prêmio do Público foram: The Handmaiden, de Park Chan-Wook (Melhor Ficção Internacional); Gurumbé. Canções de Sua Memória Negra, de Miguel Ángel Rosales, e Gaga - O Amor pela Dança, de Tomer Heymann (que dividiram o prêmio de Melhor Documentário Internacional); Era o Hotel Cambridge, de Eliane Caffé (Melhor Ficção Brasileira); e Martírio, de Vincent Carelli (Melhor Documentário Brasileiro).

Também foram premiados Depois da Tempestade, de Hirokazu Kore-eda (Prêmio da Crítica de Melhor Filme Internacional); Pitanga, de Beto Brant e Camila Pitanga (Prêmio da Crítica de Melhor Filme Brasileiro); Mulher do Pai, de Cristiane Oliveira (Prêmio ABRACCINE); e El Amparo, de Rober Calzadilla (Melhor Roteiro, segundo a Associação Autores de Cinema).

Leia mais aqui.

Repescagem


Este ano, a repescagem, que ocorreu no CineSesc entre 3 e 9/11, apresentou 28 títulos que integraram a programação da Mostra. Além dessas sessões, o evento contou com uma masterclass do casal de cineastas francêses Nicolas Klotz e Élisabeth Perceval após a exibição de Mata Atlântica; e a projeção de Lavoura Arcaica em comemoração aos 15 anos da obra, seguida de debate com o diretor Luiz Fernando Carvalho.

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