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“Pardais” ganha o Troféu Bandeira Paulista da 39ª Mostra
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05 de Novembro de 2015
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“Pardais” ganha o Troféu Bandeira Paulista da 39ª Mostra

Nesta quarta-feira, 3 de novembro, ocorreu no CineSesc a cerimônia de encerramento e premiação da 39ª Mostra Internacional de Cinema, conduzida por Renata de Almeida, diretora da Mostra, e Serginho Groisman.

O júri internacional —composto por Geraldine Chaplin, Iván Wyszogrod, Luis Miñarro, Nathanaël Karmitz e Paulo Machline— premiou com o Troféu Bandeira Paulista de melhor filme o islandês Pardais, de Rúnar Rúnarsson.

Geraldine justificou a escolha dizendo que o longa é “muito bonito, devastador e poético”. “É uma história de amadurecimento em um mundo de brutalidade”, definiu a atriz.

Rúnarsson, que esteve presente durante a Mostra, enviou um vídeo de agradecimento. “Estou muito grato e extremamente orgulhoso da minha equipe. Obrigado ao júri, ao festival e, principalmente, ao público. Tive uma estadia muito agradável em São Paulo, debates muito bons”, afirmou. “Acho que agora vou pegar meu telefone, ligar para todo mundo e reunir minha equipe para contar a boa notícia e tomar champanhe.”

O júri ainda concedeu uma menção honrosa a Carta Branca, longa-metragem polonês de Jacek Lusinski, “pela leveza e otimismo com que trata um tema complexo” (o personagem principal tem um distúrbio genético que causa perda de visão). Também em vídeo, Lusinski agradeceu o prêmio: “As folhas caem na Polônia, mas no meu coração é verão. Muito obrigado”.

Prêmio do Público

A plateia também escolheu seus longas favoritos. O Prêmio do Público de Melhor Ficção Internacional foi para Sabor da Vida, da diretora japonesa Naomi Kawase. Quem recebeu foi Nathanaël Karmitz, diretor-gerente do grupo MK2, que destacou que o prêmio do público é um dos mais importantes.

O troféu de Melhor Documentário Internacional foi para Pixadores, de Amir Escandari. Um dos pixadores retratados pelo filme, Djan Ivson, recebeu o prêmio: “Não foi um desafio fácil abrir nossas vidas, mas acho que valeu a pena”.

Na 39ª Mostra, a RT Features ofereceu o valor de R$ 15 mil para o Melhor Documentário e R$ 35 mil para o Melhor Longa de Ficção, ambos escolhidos pelo voto do público.

Na ficção, o ganhador foi Tudo Que Aprendemos Juntos, de Sérgio Machado. “A Mostra faz parte da minha vida”, disse o diretor, relembrando a ocasião em que ganhou o prêmio do júri de Melhor Documentário em 2011, na 25ª Mostra, com Onde a Terra Acaba. “Adoro a Mostra porque ela é feita por gente que ama cinema”.

Ele acrescentou que a exibição do filme na Sala São Paulo, que ocorreu na véspera, foi “a mais emocionante da sua vida”. “Nunca vou esquecer”.

Já Monstros do Ringue, de Marc Dourdin, foi eleito Melhor Documentário Brasileiro. O diretor destacou que o filme fez sua estreia na Mostra, um festival que considera “muito importante”. “Queria agradecer aos personagens por contarem suas histórias, aos patrocinadores e a toda equipe”.

Outros prêmios

Os Campos Voltarão, do italiano Ermanno Olmi, venceu o prêmio da crítica, com justificativa lida pelo crítico Luís Carlos Merten: “pela maestria com que o diretor orquestra som, tempo e natureza na composição de seu relato, e pela serenidade com que ele, inspirando-se em experiências de seu pai durante a 1ª Grande Guerra, reflete sobre a guerra como momento de ruptura da experiência, mas sem perder as esperanças”.

Em vídeo, Olmi agradeceu: “estava tomando um café em casa e minha filha me avisou do prêmio, então eu brindo com todos vocês com esse café”.

O Prêmio ABRACCINE (Associação Brasileira de Críticos de Cinema) para o melhor filme da Mostra Brasil de diretores em seu primeiro longa-metragem foi para o filme Aspirantes, de Ives Rosenfeld.

Entre os quase 60 títulos brasileiros na mostra, 13 foram os longas assinados por diretores estreantes. “O júri da Abraccine elegeu um filme que dentro de uma narrativa consistente, expressa os sentimentos do protagonista, sobretudo pela sua atuação e pelo desenho de som”, disse o crítico Márcio Salem ao ler a justificativa pelo prêmio.

Rosenfeld agradeceu a Mostra pelo convite. “Dedico esse prêmio a equipe. É um privilégio trabalhar com amigos, são eles que incentivam e dão força”, disse o diretor”.

A Associação Autores de Cinema premiou como Melhor Roteiro o filme Pardais, escolha anunciada pelo roteirista Thiago Dottori. Em outro vídeo, Rúnar Rúnarsson, agradeceu: “Estou muito feliz e satisfeito com essa grande honra. É uma pena que eu já tenha deixado São Paulo para voltar à Islândia. Muito obrigado a todos por terem cuidado tão bem de nós”.

Os filmes mais votados do Festival da Juventude também foram premiados na cerimônia. O troféu de Melhor Filme Internacional foi para o longa-metragem norueguês Beatles, de Peter Flinth. O Cônsul Geral da Noruega em São Paulo, Cesar Bueno Garrubo, recebeu o prêmio. “Esse filme é ume exemplo muito importante da junção da literatura com cinema e espero que os jovens brasileiros se interessem mais pela literatura e o cinema nórdicos”, disse.

Califórnia, de Marina Person, recebeu o Prêmio da Juventude de Melhor Filme Brasileiro. “Quero agradecer a Renata por todos esses anos de Mostra”, disse. “Minha formação de cinema se deu em grande parte aqui. Eu sei mais sobre filmes e sobre o mundo por causa da Mostra”, completou. Sobre o Prêmio da Juventude, Marina disse: “As sessões foram incríveis. Foi emocionante mostrar esse filme aos jovens, muitos deles sequer tinham ido ao cinema”.

O Prêmio Humanidade deste ano foi dado ao diretor italiano Ermanno Olmi e ao documentarista chileno Patrício Guzmán, cujas mais recentes obras, Os Campos Voltarão e O Botão de Pérola, respectivamente, foram exibidas. Durante a Mostra, o prêmio Leon Cakoff foi entregue ao diretor José Mojica Marins.

CONFIRA A LISTA COMPLETA DOS PREMIADOS DA 39ª MOSTRA

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