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No Ibirapuera, público aplaude filme com Mary Pickford e música da Orquestra Sinfônica Heliópolis
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01 de Novembro de 2015
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No Ibirapuera, público aplaude filme com Mary Pickford e música da Orquestra Sinfônica Heliópolis

O público aplaudiu de pé a sessão ao ar livre do filme Meu Único Amor, de Sam Taylor, promovida pela 39ª Mostra na noite de sábado (31) na área externa do Auditório Ibirapuera. Os aplausos foram tanto para o longa-metragem estrelado por Mary Pickford quanto para o acompanhamento musical ao vivo da Orquestra Sinfônica Heliópolis, sob regência do maestro americano David Michael Frank.

A exibição deu sequência às projeções que a Mostra realizou, no mesmo parque, dos filmes Metrópolis, em 2010; Nosferatu, em 2012; Nathan, o Sábio, em 2013; e O Circo, em 2014.

Na plateia, muitos já haviam comparecido ao evento em anos anteriores. “Sempre gosto de vir às sessões ao ar livre. É o programa certo”, contou o produtor audiovisual Felipe Viana, 30 anos, que estava com as amigas Juliana Oliveira e Sílvia Galesso, munidos de comes e bebes.

Outros participavam da exibição no Ibirapuera pela primeira vez, como a assistente contábil Juliana Araújo, 26 anos, que estava lendo enquanto esperava a sessão começar. “Frequento a Mostra todos os anos, mas nunca tinha vindo à sessão ao ar livre. Gosto de eventos assim”, contou.

O filme e a trilha


Lançado em 1927, Meu Único Amor marcou a despedida da atriz Mary Pickford do cinema mudo, do qual foi uma das principais estrelas. Ao abrir a apresentação, a diretora da Mostra, Renata de Almeida, lembrou o pioneirismo de Pickford, que tinha sua própria produtora e, em 1919, fundou a United Artists, primeiro estúdio comandado por artistas, ao lado de D.W. Griffith, Charlie Chaplin e Douglas Fairbanks.

No filme, a atriz interpreta Maggie, jovem funcionária de uma loja de departamentos que se apaixona por um colega de trabalho sem saber que ele, na verdade, é filho do patrão. Parte da homenagem da 39ª Mostra à The Film Foundation, o longa foi restaurado pelo Arquivo de Cinema e Televisão da UCLA (Universidade da Califórnia, Los Angeles), com financiamento de Fundação Mary Pickford, Instituto de Humanidades Packard e The Film Foundation.

Em 1999, David Michael Frank recebeu um convite da Fundação Mary Pickford para criar uma nova música original para o filme. Foi essa a trilha apresentada ao público da Mostra, com o americano conduzindo os jovens músicos da Orquestra Sinfônica Heliópolis, um programa do Instituto Baccarelli que promove prática orquestral e conhecimento de repertório sinfônico.

“Ano que vem eu volto”


“Cinema mudo com orquestra é uma boa pedida”, disse o médico aposentado Mozart Alves, 67 anos, que foi ao Ibirapuera acompanhado da namorada, a engenheira Lia Maspus, 57. “É um programa diferente para São Paulo”, acrescentou ela.

A intérprete de libras Beatriz Flores, 26 anos, concordou: “É muito gostoso ver gente interagindo, pessoas que vieram sozinhas conversando com outros grupos. É algo que você não vê sempre em uma cidade tão grande”, afirmou ela, que levou “um bolinho” para assistir ao filme ao lado de Antonio Dias, 25. “É um passeio que recomendo, e que ainda por cima é gratuito”, completou.

Quem também estava satisfeita era Darci Longo, 83 anos, que nunca tinha frequentado a Mostra ou visto um filme com orquestra. “Achei maravilhoso”, contou, elogiando o trabalho dos músicos da comunidade de Heliópolis.

Darci acrescentou que adora cinema. “Hoje não vou muito, mas quando jovem ia sempre. Adorava os filmes do Charlie Chaplin”. Quando a reportagem contou que a sessão ao ar livre era uma tradição da Mostra, ela garantiu: “Ano que vem eu volto!”

Luísa Pécora

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