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Grímur Hákonarson, diretor de “A Ovelha Negra”
30 de Outubro de 2015
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Grímur Hákonarson, diretor de “A Ovelha Negra”

“A simplicidade e o realismo são marcas da nova geração de diretores islandeses”


Os pais de Grímur Hákonarson eram fazendeiros e moravam na área rural da Islândia. Seu avô foi criador de ovelhas. Esse passado explica um pouco a história contada pelo diretor no seu quarto longa-metragem, A Ovelha Negra, vencedor da mostra Um Certo Olhar do Festival de Cannes em 2015.

Hákonarson faz parte de uma geração notável de cineastas islandeses, formada também por nomes como Rúnar Rúnarsson e Dagur Kári, que vêm conquistando a crítica internacional com filmes simples, histórias locais e cenários realistas. “Somos amigos e estamos sempre em contato, falando sobre filmes em festas”, contou, em entrevista à Mostra.

Pode-se dizer que o cinema islandês está em um bom momento?
Sim. A política de financiamento continua a mesma há anos, ou seja, não é resultado de um novo sistema de investimento. Não tem muito a ver com a questão do dinheiro, pois estamos fazendo filmes baratos. Há uma nova geração de cineastas, formada por gente como Rúnar Rúnarsson e Dagur Kári —eu me incluo nessa—, que está conseguindo bons resultados em festivais. Pardais, Virgin Mountain e A Ovelha Negra foram premiados em eventos mundo afora.

Vocês são amigos e ajudam um ao outro na produção?
Sim. Eu e Rúnar, por exemplo, somos amigos e estamos sempre em contato, falando sobre filmes em festas. Por morarmos num país pequeno isso se torna ainda mais fácil. Não quer dizer, no entanto, que estamos lançando um manifesto, que exista deliberadamente uma nova onda. A simplicidade, o realismo e, às vezes, o humor são elementos em comum nas nossas obras. E sempre feito com pouco orçamento e de maneira prática. A Ovelha Negra, por exemplo, é uma história simples interpretada basicamente por dois atores em uma única locação.

Quais são as diferenças entre fazer documentários e filmes de ficção?
Filmar uma ficção é mais complexo, exige uma grande equipe e um monte de gente auxiliando. Documentário é um exercício mais solitário. Em filmes de ficção, é preciso ser mais bem organizado, preparar melhor a rotina, há mais pressão e estresse.

Fazendas de criação de ovelhas, onde se passa o filme, são cenários comuns na Islândia?
Meus pais moraram numa fazenda na área rural da Islândia. Meu avô criava ovelhas. Tenho, portanto, conexão com esse tipo de vida. As ovelhas são dos animais mais populares do país e são tema de contos clássicos na nossa história. É uma tradição.

Fernando Masini

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